São Paulo, 2 de novembro de 2020. Oi! Como você está? Na última carta, comentei sobre a recursividade e a reescritura como modos de reavivar nossos arquivos de autoras/es em nossas criações. Este mês fui sentindo de retomar um tema que conversamos em agosto: sobre a autoria não ser nossa propriedade privada, mas também não ser terra de ninguém. Será que você recebeu? Bom, lá eu lembrei da questão de direito autoral, da autoria estar na materialidade e forma que damos às ideias e não nas ideias em si. Também comentei sobre a proposta de pensarmos um território de palavras autorais que cultivamos e semeamos para apresentar nossa mensagem (nesse balaio, incluo propostas, projetos, marca, serviços, enfim, a arte que você quer fazer no mundo).
Entre o medo da cópia e o de não ser original
Entre o medo da cópia e o de não ser original
Entre o medo da cópia e o de não ser original
São Paulo, 2 de novembro de 2020. Oi! Como você está? Na última carta, comentei sobre a recursividade e a reescritura como modos de reavivar nossos arquivos de autoras/es em nossas criações. Este mês fui sentindo de retomar um tema que conversamos em agosto: sobre a autoria não ser nossa propriedade privada, mas também não ser terra de ninguém. Será que você recebeu? Bom, lá eu lembrei da questão de direito autoral, da autoria estar na materialidade e forma que damos às ideias e não nas ideias em si. Também comentei sobre a proposta de pensarmos um território de palavras autorais que cultivamos e semeamos para apresentar nossa mensagem (nesse balaio, incluo propostas, projetos, marca, serviços, enfim, a arte que você quer fazer no mundo).